Sofro de um estado anímico-anémico, ou seja estou à mingua. Falta-me a base que compõe o mundo, onde repousam e se apaziguam as maleitas universais. Esse conforto que existe no dar e receber. Só porque sim. Só porque se ama. Mas saio de uma disfuncional para uma que não existe. E resta-me o passado de uma e o futuro de outra.
"Há sempre um amanhã. O legado é que conta." pensei.
"Há sempre um amanhã. O legado é que conta." pensei.
E eu do lado de fora; na calçada; á espera que uma dessas janelas ou uma dessas portas se abrisse e me convidassem a entrar. Só porque sim."
Sem comentários:
Enviar um comentário