dentre os tédios nocturnos e as horas vagas, permitem-se outros olhares no silêncio da minha fé. são idílicos ou provençais os verbos que escondo em mim enquanto cedo às rotinas de sentinela e são cripticos os meus julgamentos renegados pelo absurdo. que pene a alma pela sua fraqueza.
envergonhado admito as ilusões de outros destinos para um amanhã que demora a espairecer. coloca-se a esperança de um nascer do sol que de novo apenas regista mais ciclo. aquele evento de calendário que repete um número até à eternidade.
se é verdade que de noite sonho então o dia é carregado de insónia.