É no meio das gentes, sejam elas da minha terra ou não, é burburinho que me atrai. Sítios de convergência e ruídos amistosos desde séculos servidos em líquidos ebriáticos. Homens e mulheres em comunhão alcoólica, envolvidos pelas canções de trovadores animando as hostes. São cânones que alimentam a história e o mito.
Vivem-se os costumes de todos os tempos onde se aglomera a plebe. Os ritos de cortejo e bajulação. Dissimulados avanços entre os géneros que de bordéis passaram a ser convénios. Onde o ontem mudou e se similar foi, hoje ainda a retém a essência. Com nuances seculares adaptadas à conveniências do hoje.
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